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sábado, 13 de novembro de 2010

Implante microelectrónico intraocular: A esperança para pessoas cegas

Mikka Terho, com 46 anos de idade, sofre de uma doença degenerativa hereditária da retina chamada retinite pigmentosa, que foi destruindo progressivamente as células receptoras de luz das suas retinas. 
Estima-se que, no mundo, sejam mais de 15 milhões as pessoas que ficaram cegas devido a esta ou outras doenças com as mesmas características.  
   
Mikka Terho, e outras duas pessoas, participaram com sucesso no teste piloto de um dispositivo micro-electrónico capaz de fazer o que teriam feito as células foto-receptoras, se ainda estivessem funcionais. 
Nenhuma destas três pessoas conseguia ver muito mais do algumas diferenças marcadas de luminosidade.

 “Estes resultados mostram, pela primeira vez, que [o dispositivo] pode fornecer uma percepção visual pormenorizada e significativa a pessoas previamente cegas”, escrevem os cientistas. Para além de permitir melhorar a resolução ou o contraste das imagens, a próxima fase da agenda vai consistir em garantir a estabilidade do dispositivo a longo prazo e em torná-lo virtualmente invisível.Os primeiros resultados obtidos com o dispositivo em questão acabam de ser publicados na revista Proceedings of the Royal Society B.

Mais informação em Público Online. 

4 comentários:

  1. Um sensor CMOS APS-C em cada olho, portanto...

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  2. ?? esses sensores não são usados nos olhos!

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  3. Claro que não...
    ...não pensei que me levasses a sério, ora, mas brincadeiras à parte, é um avanço realmente notável.

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  4. ahaha! peço desculpa por n ter percebido a ironia! :)
    sim, sim, achei de facto fantástico!
    quando souberes de alguma notícia que valha a pena, podes partilhá-la comigo via email, ou colocá-la na página deste blog no facebook, e eu coloco-a aqui.
    E até me ajudas :)

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