
Estima-se que, no mundo, sejam mais de 15 milhões as pessoas que ficaram cegas devido a esta ou outras doenças com as mesmas características.
Mikka Terho, e outras duas pessoas, participaram com sucesso no teste piloto de um dispositivo micro-electrónico capaz de fazer o que teriam feito as células foto-receptoras, se ainda estivessem funcionais.
Nenhuma destas três pessoas conseguia ver muito mais do algumas diferenças marcadas de luminosidade.
“Estes resultados mostram, pela primeira vez, que [o dispositivo] pode fornecer uma percepção visual pormenorizada e significativa a pessoas previamente cegas”, escrevem os cientistas. Para além de permitir melhorar a resolução ou o contraste das imagens, a próxima fase da agenda vai consistir em garantir a estabilidade do dispositivo a longo prazo e em torná-lo virtualmente invisível.Os primeiros resultados obtidos com o dispositivo em questão acabam de ser publicados na revista Proceedings of the Royal Society B.
Mais informação em Público Online.
Um sensor CMOS APS-C em cada olho, portanto...
ResponderEliminar?? esses sensores não são usados nos olhos!
ResponderEliminarClaro que não...
ResponderEliminar...não pensei que me levasses a sério, ora, mas brincadeiras à parte, é um avanço realmente notável.
ahaha! peço desculpa por n ter percebido a ironia! :)
ResponderEliminarsim, sim, achei de facto fantástico!
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