Imagem completa do céu pelo telescópio Planck |
Enquanto foi lançado um catálogo que permite caracterizar melhor o Universo, a maior imagem digital a cores do céu foi publicada ontem por uma equipa de astrónomos. O mapa é o conjunto de sete milhões de imagens tiradas desde 1998 que reúnem um terapixel de informação.
O projecto, que realiza como um scanner do universo, deve ajudar a entender como as estrelas e galáxias se formaram após o Big-bang.
Na imagem, vemos o disco principal da nossa galáxia, a Via Láctea, correndo através do centro. Ao seu lado, acima e abaixo, estão os discos de poeira fria, regiões nas quais novas estrelas se formam.
O pontilhado na parte superior e inferior, no entanto, é uma das partes mais intrigantes. Eles mostram as chamadas Microondas Cósmicas de Radiação de Fundo (cosmic microwave background radiation - CMBR). Esta é a luz mais antiga do Universo, os vestígios da grande explosão que deu origem a tudo à cerca de 13,7 bilhões de anos.
Na imagem, vemos o disco principal da nossa galáxia, a Via Láctea, correndo através do centro. Ao seu lado, acima e abaixo, estão os discos de poeira fria, regiões nas quais novas estrelas se formam.
O pontilhado na parte superior e inferior, no entanto, é uma das partes mais intrigantes. Eles mostram as chamadas Microondas Cósmicas de Radiação de Fundo (cosmic microwave background radiation - CMBR). Esta é a luz mais antiga do Universo, os vestígios da grande explosão que deu origem a tudo à cerca de 13,7 bilhões de anos.
Antes do final da missão, em 2012, o Planck terá realizado quatro scanners completos do céu.
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